segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Eu, o matador

História Real: 09 de Dezembro de 2011

Estava eu, em um dos piores selecionados da noite, e eis que acontece situações bizarras, alguém mais fraco que eu resolve chutar da entrada da área do campo do Clube Operário de Vila Maria, foi parar fraco nas mãos do goleiro.
Tempos depois meu supervisor, inventa de querer jogar sozinho e simula uma falta, a bola sobra pra mim, eu chuto exatamente do mesmo lugar, bola pra um lado goleiro pro outro. Recordo que Leandro Mendes, tinha dito que se eu fizesse um gol, a vó dele tinha quatro rodas, é, qualquer dia vou pergunta-lo se a vó dele está a um preço acessível, visto que o primeiro carro sempre é velho pra caramba.

Quem me conhece da época de Lins sabe que meu estilo de comemoração é muito comédia, comecei gritando "Chupa Leandro" (detalhe, ele era do mesmo time que eu), depois de correr até o meu lado do campo, mergulhei, e comecei a nadar, igual se estivesse numa piscina, fazendo uma "homenagem" a Espirito Santo que até então soube que estava embaixo d'água devido as últimas chuvas.

Aí chegou o Júlio me abraçou, olho pra trás e vejo os caras dizendo que o gol não valeu, porque o cara pediu falta. Aí me pergunta e a porcaria da vantagem? O cara não toca, cai, e 2 segundos depois eu chuto pro gol e meu lance é invalidado? Nem deu tempo de alguém dizer que foi realmente falta, pra mim foi gol e exploda-se o resto, como diria Milton Neves, "Gol, o grande momento do esporte"... repetirei a plenos pulmões a frase que gritei após o gol...


CHUPA LEANDRO!!!!

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