domingo, 10 de julho de 2011

SAGA - Como tirar a habilitação (1/2)

História Real: Janeiro a Março de 2011


Tudo começa quando eu ainda era boy, mês de janeiro, passei na Auto Escola MT durante o horário de trabalho para saber o que eu tinha que fazer para conseguir tirar a habilitação. Me passaram uma lista com os documentos. Levei no dia seguinte, então me passaram um "boleto" para fazer o pré-cadastro. Nesse dia faltei no trabalho e fui cobrado, pois acharam que fiquei o dia todo sem fazer nada. Por isso levei o comprovante do DETRAN, o exame médico e psicotécnico que fiz pra auto escola e o papel da Justiça Eleitoral na qual também tinha passado no dia.

Após tudo isso, é marcada as aulas teóricas do CFC, fiz na CFC Abranches, localizada a 100 metros da Estação Santa Cecília, primeira aula normal, até eu ler uma mensagem da Maíra Cordeiro no twitter dizendo que mais dormia nas aulas do que conseguia assistir. Por azar do destino, a partir da segunda aula passei pelo mesmo problema.
Na terceira aula descubro que Jeson (ou Jason) Cruz também estava fazendo as aulas do CFC lá em outro horário, e que sua mulher fazia no mesmo horário que eu numa sala do lado (até hoje tento saber quem seria ela).

Os dias foram passando as aulas foram ficando cansativas, a exemplo de mecânica, ou quando passaram os videos de acidentes de moto, sinceramente, não consegui dormir nessas aulas, logo até hoje me lembro de algumas cenas nada agradavéis.

Claro que eu vou fazer a menção de que encontrei aparentemente parte de um dente numa esfiha vendida ali no Esfiha Chic que fica a uma quadra dali. Foi os R$0,85 mais deprimentes que gastei na minha vida.

Os dias continuaram a passar, e o professor, instrutor, ou algo parecido... começou a me acordar durante as aulas, batia na mesa, perguntava pra mim, apertava minha mão. Métodos avançados para fazer aluno prestar atenção.

Tá ficando meio fora de sequência eu sei, mas prosseguindo, numa sexta de verão, peguei muito transito na volta pra casa, isso por volta de 22h30, ali na região do Viaduto Jacareí, pois aparentemente um caminhão tombou, o que eu fiz? Usei o WiFi dos prédios vizinhos lógico...rs. Fiquei por volta de 10 minutos no congestionamento.

Cheguei em casa refletindo se realmente valeu a pena arrebentar com o por-do-sol só pra ter a 5 aula teórica, e posso te dizer, com toda certeza que não. (Só pra ir na balada, acabaram com a aula 21h30)

Na quinta feira da semana seguinte, teve prova do CFC, tava me sentindo o tal, porque comeram o cara, logo não poderia me considerar algo assim, peguei a prova, comecei a responder, comecei a ter dúvidas se estava realmente tão fácil quanto imaginava. Confiante entreguei a prova e aguardei o resultado.
Enquanto o Fernando corrigia (esse é o nome do pseudo professor), contava as horas pra ir embora e ficar lendo os tweets da Marcella e da Maíra. Eis que o Fernando diz que 3 pessoas tiraram menos de 21 pontos.

Nomes eram chamados, e faltou o meu, logo fiquei com 19 pontos... como não perdi nenhuma aula, ele resolveu ter piedade do pobre neguinho e deu 2 pontos só pra dizer que eu passei.

Fui pra casa pensando se realmente tava pronto pra prova. Ela foi marcada, peguei meu celular e fui ouvindo músicas nele antes do momento crítico. Relógio na tela, 40 minutos em contagem regressiva, recebo a prova e começo a responder, questão por questão, numa paz e tranquilidade absurda, até que eu percebi que tava perdendo o tempo do almoço, então quando faltavam 31 minutos por término, resolvi como se faltasse 5 minutos, terminei aos 25 minutos, rindo pra caramba, sentindo que tinha cumprido meu dever. (Me pergunto porque meu antigo chefe de setor, pagou pra passar, é algo tão simples).

No dia seguinte passaram o resultado para auto escola. E começaram a agendar as aulas... mas o meu terceiro contato com um carro, vocês só saberão na próxima oportunidade.

Aliás, muito feliz pela boa média de acessos até quando eu não posto nada... Prêmio do Joinha pra vocês...rs

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