domingo, 16 de outubro de 2011

"Nossa, nossa, assim você me mata"

História Real: 11 de Outubro de 2011

Quem me conhece, sabe que morro de amores por uma garota que no arquivo do blog, teve diversos textos fazendo menção a ela, para aguçar sua curiosidade, procure os textos a partir do mês de fevereiro.

Tem um cara onde trabalho, que costuma transformar o setor no ambiente mais negativo possivel, engraçado que na segunda consegui fazer a expedição rir as minhas custas (quando digo consegui, é que eu facilitei, tava nem aí mesmo, enquanto o povo tiver trabalhando, pode fazer piada a vontade).




No dia seguinte, estava feliz, saltitando, pensando em colocar Brian Adams no iPod (sim, eu o fiz, "Everything I Do, I Do It For You", belissima canção). Sem imaginar o que estava para me acontecer, a figura citada no inicio do texto (a figura do setor, não a minha musa inspiradora, jamais a chamaria de figura em meus textos, talvez protagonista, huahuahua), chegou na garota que muitos dizem ser meu amor platônico (temos que trabalhar isso aí), e falou um monte de asneiras.

Pior foi que ele chegou todo feliz dizendo que tinha feito uma média pra mim com uma pessoa que em outras épocas tinha sido minha amiga, e que agora meio que por tabela em uma situação de terceiros se afastou completamente de mim.

Cheguei nele e perguntei porque raios ele estava fazendo aquilo, o que ele ganhava? Porque usa o sentimento alheio como moeda de troca? Sinceramente se for pra acontecer algo, irá acontecer, mas não queira alterar o sentido da vida do próximo.

Ele todo orgulhoso alegou que estava fazendo o correto, assim eu sofreria menos. E que esse era o custo de ser chefe dele. (Tenho 19, ele 23, logo ele se sente ofendido com essa diferença de idade).

Disposto a botar os pingos nos "i", fui em casa, pensando em desfazer o mal entendido, até descobrir que minha mãe tinha sido assaltada. Sabe o que é pior? Já tinha sonhado com um dia assim, onde um problema consideravelmente fútil iria se impôr frente a um drama real, e assim estaria com a cabeça tão cheia a ponto de não fazer a coisa correta.

Quarta, dia das crianças eu trabalhei, intenção era ajudar a comprar um vidro novo pro carro, visto que quebraram o último durante o assalto, a correria foi tanta que só na última hora consegui escrever algo para a musa tentando entender o que se passava.



Dia seguinte, o ipod me deixa feliz e conta as novidades, a musa diz que nada daquilo tinha acontecido, e que uma eventual conversa do delinquente seria irrelevante aos olhos dela, nesse momento senti como se ela fosse a garota da música "Whenever You Need Somebody" do Rick Astley, na empresa, todos ficaram contra ele, e a figura disse que fez isso tentando buscar resultados, tipo me ver infeliz, fazer com que eu escrevesse muitas coisas para a garota de forma que ela começasse a me desprezar, mas não conseguiu.

Fico feliz por parte da minha equipe na Trend ser eficiente, e mais feliz ainda por saber que eu sempre posso contar com a garota que no dia 11/02 me deixou totalmente perdido, e que desde o dia 23/02, sonho em sair... caso ela me conceda essa honra, sei que irá curtir muito o evento que a convidei para ir...

Para meus leitores, um abraço, e no último domingo do mês, vou postar minha história mais "cabulosa" para vocês

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