Sim, como diria Dona Clotilde e seu belo poema:
"
Amor:
sim, porque o amor
ai, o amor é um laço que une os seres entre si
é a chama que os funde no frisol da vida
deve haver amor entre todo o mundo
e porque não dizer o amor entre uma mulher, e um homem
a mulher nasceu para amar
(e ser amada)
portanto devemos amar sem restrições
pensando sempre que a cada momento,
que não existe nada mais belo que o amor.
O amor que é tudo nesta vida
Carinho, ternura, paixão, romance
Ou existirá coisa mais romântica
que um casal de namorados
que caminham lentamente sobre a luz de prata da lua
em uma noite cálica e outonol
Sim meus amigos
amor! amor! e amor!
nasceu de ti, nasceu de mim, nasceu da alma
porque o amor vence todos os obstáculos
todas as barreiras e todos os abismos
Porque o amor é como o sol
que ilumina todos os rincões da terra
fazendo germinar a semente que irá se transformar em fruto
e pintando de dourado os trigais que se ondulam ao empurro do vento
e vejam bem:
de que outra forma pode se manifestar o amor
Seu madruga:
perdoando-se o aluguel dos inquilinos
Seu barriga:
O que? Não me diga!
Dona Clotilde:
Há que se desculpar os erros do vizinho
E perdoar os atritos passados
Tudo é amar:
Eu amo, tu amas
SEU MADRUGA AMA,
NÓS DOIS NOS AMAMOS
vós também amais
err, quero dizer:
me desculpem, hãã, com licença!
"
Com esse poema, quero recordar o ano de 2009, quando fiz parte do primeiro curso de preparação do vestibular do CIEE, a principio achei que seria mais um curso simples, para minha surpresa não era no habitual prédio, e sim no prédio da frente (ó, que diferença!), entro para a fila, passo meu rg para a bela loira que me atende (aliás, que loira, era da minha altura, 1,87).
O relógio bate 13h30, e o curso na sua estréia já começa atrasado, eu subo para a sala, cumprimento os manos, e noto uma beldade, da qual fiz de tudo pra sempre cair no grupo dela.
Momento saudosista, não? Quanta facilidade com as palavras, como falava bem! Enquanto eu tentava entender o objetivo de Os Lusíadas, ela praticamente dava uma aula ao grupo sobre os livros escolhidos.
Até que na quinta caiu um livro do qual nunca li, mas já tinha visto o filme que foi feito com base nele, grande Vidas Secas, do G. Ramos.
Lembro também que aquele curso ajudou ela a fazer o trabalho para a escola, aliás, numa conversa posterior, ela me disse que tirou nota boa no trabalho.
Antes de terminar esse momento de recordação sobre essa bela garota, mesmo só tendo falado com ela 3 vezes no msn, senti como se conhecesse ela a muito tempo. Pena não ter tido a oportunidade de falar com ela em meados de novembro, queria que tivesse sido minha madrinha de formatura.
Encerro aqui esse comentário sobre a garota, a gente se tropeça por aí Júlia.
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